terça-feira, 14 de dezembro de 2010

ALERTO os CCD’s para as “MUDANÇAS”

Guarda redes do Valadense














Alerto os CCD’s para as “mudanças” das Normas Especificas da Futebol na corrente época.

Diz nas Normas Especificas do Futebol da época 2010-2011 da Fundação INATEL, no ponto 5. Regulamentações Especificas, mais concretamente no ponto 5.2. Documentos de Identificação de Jogo, que passo a transcrever;
“Os praticantes deverão apresentar, OBRIGATORIAMENTE E COMULATIVAMENTE, antes do início do jogo, os seguintes documentos:
a)      a) Cartão da Fundação/Cartão de Licença Desportiva válido para a época de 2010/2011;
b)      b) Apresentação obrigatória de documento de identificação original: Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão ou Carta de Condução ou Passaporte;
c)       c) Entrega obrigatória de fotocópias a cores do documento de identificação anteriormente apresentado.
No jogo nº 253 do passado Domingo Lapa vs Valada, um jogador do Valadense (guarda-redes) não apresentou o Bilhete de Identidade, ou outro documento de identificação, conforme manda o regulamento na alínea b, situação que a equipa de arbitragem prontamente se manifestou, referindo que o jogador não poderia fazer parte da equipa Valadense nesse jogo.
Perante tal facto o Dirigente na pessoa o Sr. Rogério procurando defender os interesses do Ribatejano F. C. Valadense prontamente telefonou ao Sr. Director da INATEL, e este falando telefonicamente com a equipa de arbitragem, autorizou a participação do jogador no jogo em questão, alegando que teriam de apresentar a identificação do individuo na Delegação da INATEL de Santarém nos próximos dois dias.
Calculando eu que a maior parte dos Dirigentes dos CCD’s não possuem o número de telemóvel do Sr. Director da INATEL, dou a conhecer esta situação para que noutros jogos e em situações iguais os vários CCD’s possam usufruir de igual tratamento, ou então fazermos voz para que se cumpra os regulamentos na íntegra como estão escritos.
Se existem excepções, que se mudem os regulamentos para que todos de igual modo os cumpram.

Em defesa da Verdade e Transparência Desportiva

O Presidente do Clube Cultural e Desportivo da Lapa
Paulo Pintor

domingo, 12 de dezembro de 2010

LAPA 2 Valada 1

















Golo do C. C. D. Lapa  (1-1)
Resultado final  LAPA 2   Valadense 1

Como "bons" treinadores de bancada que somos...
 

Decorreu o jogo da 2ª volta contra o Ribatejano F. C. Valadense, tenho a dizer que a chuva que caiu não deu para afogar a equipa do Clube C. D. Lapa que conseguiu nadar e chegar a bom porto. 
 O Clube C. D. Lapa lutou bem e soube impor-se e lutar contra as "adversidades" próprias desta grande equipa. 
 É sempre gratificante ter como adversárias equipas que lutam com todas as armas à procura da sua  vitória, originando assim um gosto diferente aos vencedores.
São estas Vitórias que trazem alegria aos adeptos e fazem esquecer aos jogadores certas injustiças...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Programa Futebol 12/12/2010

Resultados e Classificação após 9ª Jornada Grupo F

Tigres CTX 4 LAPA 1
















Um jogo onde a equipa de
arbitragem não cumpriu nem respeitou o código desportivo da Fundação Inatel que apregoa como principais fins "a promoção das melhores condições para a ocupação dos tempos livres e do lazer dos trabalhadores". Se este jogo, decorrido no passado dia 5 de Dezembro, num terreno em propriedade privada, onde a população para visionar o jogo teve de se concentrar num "monte
íngreme" e com uma rede, a ver literalmente o "jogo aos quadradinhos", então meus caros adeptos, isto não é promover o associativismo, o desporto e a cultura entre centros desportivos, jogadores e população e muito menos expressa “os princípios da inclusão e da solidariedade social (artigo 4º, nº2), da não discriminação (artigo 6º) e da ética desportiva (artigo 7º)”.

Perguntamos nós onde está a “promoção da saúde, de ocupação dos tempos livres, de recreação, mas também como veículo cultural e de convivência e inclusão social”? Onde está a “defesa de um
desporto sadio e enformado pelo respeito de valores éticos desportivos, mas também sociais.”? Este jogo não foi um deles, a começar pelas escassas condições para todos, jogadores, dirigentes e população.

Mas se o espaço onde decorreu o jogo pode mesmo ser apelidado de “uma miséria”, a arbitragem, essa então meus caros adeptos, até custa relembrar. Qual é o agente da arbitragem que manda “parar de rir”, REPITO, “parar de rir” os jogadores, treinador e delegado que estão no banco de suplentes? Parece anedota mas não, foi mesmo uma realidade. Qual é o arbitro que permite um treinador e dirigente dos Tigres, na mesma cabine que o fiscal de linha? Será que não podemos designar isto de tentativa de suborno ou aceitação de benefícios? Não devia o elemento de arbitragem ser ISENTO e durante o decorrer da prova, não querer qualquer contacto com os dirigentes?

Mas a “pouca vergonha” não fica por aqui. Os jogadores jogaram bem, ninguém o nega, mas golos resultantes de foras de jogo, não podem nem devem ser validados. Mais, num jogo com duas equipas, não é sempre a mesma a cometer faltas. Perguntamos nós, como pode a arbitragem só marcar faltas contra a mesma equipa durante uma partida que tem 80 minutos na sua totalidade? Pior, ninguém podia tocar nos “meninos dos Tigres” que os nossos jogadores levavam imediatamente cartão e pior, se o capitão de equipa tentava falar com o árbitro principal, ele simplesmente exclamava: “jogador saia daqui se não leva também cartão!” Mas isto é um elemento que tenta manter a ordem ou um elemento que só causa distúrbio? Não diz o código desportivo que o agente de arbitragem deve “não discutir com os praticantes ou agentes desportivos, adoptando sempre uma atitude calma que possa servir de exemplo de disciplina e boa educação desportiva”, onde se fez valer este dever? É para ter este tipo de arbitragem que pagamos licenças desportivas, seguros e inscrições, valores que totalizam cerca de 2 mil euros por equipa para a Inatel. Isto leva-nos a deduzir que pagamos e somos roubados!!

Diz o código desportivo, que na ausência de agentes de segurança, o CCD visitado deve chamar os agentes da autoridade. Neste jogo, de facto estavam dois agentes da Policia de Segurança Publica (PSP) do Cartaxo, a assistir à prova, mas que fazem dois agentes se os 22 jogadores começarem a agredir-se mutuamente? Demais, porque é que os agentes da PSP escoltaram os agentes de arbitragem juntamente com a equipa dos Tigres? Não deviam estes ter sido escoltados separadamente, demonstrando a distância entre equipas de CCD e agentes de arbitragem? OU isto também pode ser considerado aceitação de benefícios?

Ainda no decorrer da prova e na tentativa de uma recuperação de bola, um jogador do CCD Lapa acerta num jogador da equipa adversária, o agente da arbitragem considera não alerta o jogador,
nem mostra cartão amarelo, mas sim vermelho directo, quando a equipa em causa esta em desvantagem por 2-1. Voltamos a perguntar, foi isto manter a ordem ou fomentar os desacatos. Posteriormente, e após uma falta que o guarda-redes protesta, e reparamos que estas atitudes são normais, pois nenhum jogador gosta de ser “roubado”, o elemento de arbitragem volta a mostrar vermelho directo ao jogador, sem o alertar e pela segunda vez, mostra novamente vermelho. Quanto a isto pensamos “onde estava o árbitro com a cabeça? Dois vermelhos directos ao mesmo jogador?” e pior, em vez de esperar que o jogador abandonasse o campo, não, incita o jogador apelando à violência. Mais uma vez e com razão quanto ao que sai na comunicação social, “são estes os árbitros da Inatel”.

Ademais, às 16h40, na suposta sequência da substituição de um dos jogadores dos “Tigres do Cartaxo”, o jogador simplesmente não sai de campo e “manda-se” para o chão a dizer que tem cãibras. A posição do elemento principal de arbitragem não chamou o massagista e pior ficou a rir-se da situação, o dito “queimar tempo” quando se está a ganhar por 2-1. Face a protestos dos jogadores, que pediram ao agente de arbitragem que manda-se tirar o jogador de campo, o agente voltou a responder “cale-se jogador, se não leva amarelo”. Mais uma resposta que apela ao desportivismo.

Para terminar tentamos já no final da partida e fora do campo falar com os agentes de arbitragem para posteriormente comunicarmos à Inatel e a resposta foi “Não tem nada a ver com isso! Senhor
agente meta esta menina fora do recinto porque isto é uma propriedade privada!”. Dito e feito, ordem acatada porque quem manda é o árbitro e não o agente da polícia.


Já agora, o código desportivo
  pune os CCD, quando os seus adeptos cometem injurias contra os jogadores. E o contrario? Porque apesar de vermos o jogo “cá do alto”, tivemos que levar com os
dedos esticados dos Tigres cada vez que marcavam golo. Agora perguntam vocês, o que fez o agente da arbitragem face a isto? NADA, estavam a festejar!

O associativismo e desportivismo
no seu melhor!!!